O
Diário.
De:
Flávio G. Vieira
“Olá! Eu me
chamo Patricia Fontinelli. Me senti na necessidade de divulgar os
textos que meu filho Antônio escreveu em seu Diário, para ver se
consigo colher informações sobre o que aconteceu a ele. O meu
menino só tinha dezesseis anos, quando morreu, dia oito de janeiro
deste ano. O crime ainda não foi esclarecido pela polícia, que fez
pouco caso do que havia acontecido. Eu encontrei meu filho morto, e
parcialmente devorado em seu quarto, toda a casa estava banhada em
sangue, porém a perícia apontou que o sangue não era dele. O texto
a baixo, estava escrito em seu diário, que foi encontrado próximo
ao corpo”.